Professores da rede municipal debatem sobre os novos usos do computador em sala de aula.
Professores do Núcleo de Informática Educativa (Nied) de Belém deixaram as salas de aula assistirem a palestra “Leitura Digital” com a enigmática pesquisadora e professora Lucia Santaella. Durante o evento, Santaella falou sobre as novas formas de conhecimentos e tipos de leituras na contemporaneidade, a partir de conceitos como linguagem híbrida e hipermidiática (aquela que é composta por várias outras linguagens, não é linear, ou seja, não segue uma sequência, e propõe a interatividade com o leitor).
"A escola ainda está muito calcada no pensamento de que o ensino tradicional com 'livros, lousa e giz' é o único método eficaz na aprendizagem. Vivemos numa era em que as tecnologias se desenvolvem cada vez mais e é necessário acompanharmos esse processo. Não adianta carregar o pensamento de que a máquina é uma coisa estranha, temos, sim, que conectar a nossa inteligência a dos computadores “, afirma Santaella.
Outro alerta da professora é em relação a imagem que as pessoas têm do computador que ainda hoje, o vêem apenas como uma máquina e não como um novo suporte que traz conhecimentos e informações. “Precisamos entender que é uma ferramenta que veio para somar com a educação. Muitos ainda têm resistências para se familiarizar com o computador e isso é apego a rotina e a capacidade de se renovar”, ressaltou.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Ativismo
“ Agora a cyberação é também um caminho para cuidarmos da biodiversidade do planeta”, afirmam os ativistas do Greenpeace.
Usuários poderão receber informações e interagir com autoridades no site da entidade e mostrar que os brasileiros acompanham seus trabalhos.
Os interessados em participar do movimento cyberativista do Greenpeace já podem se cadastrar através do próprio e-mail para receber automaticamente notícias sobre as manifestações em defesa do meio ambiente. Dentre as temáticas sugeridas estão: zerar o desmatamento na Amazônia até 2015, impedir a circulação de arroz transgênico e denunciar a água contaminada por urânio.
A ação virtual ajuda o Greenpeace a mostrar ao governo do Brasil que os cidadãos estão, sim, fiscalizando e protegendo o que está relacionado ao meio ambiente no mundo.
“ Agora a cyberação é também um caminho para cuidarmos da biodiversidade do planeta”, afirmam os ativistas do Greenpeace.
Usuários poderão receber informações e interagir com autoridades no site da entidade e mostrar que os brasileiros acompanham seus trabalhos.
Os interessados em participar do movimento cyberativista do Greenpeace já podem se cadastrar através do próprio e-mail para receber automaticamente notícias sobre as manifestações em defesa do meio ambiente. Dentre as temáticas sugeridas estão: zerar o desmatamento na Amazônia até 2015, impedir a circulação de arroz transgênico e denunciar a água contaminada por urânio.
A ação virtual ajuda o Greenpeace a mostrar ao governo do Brasil que os cidadãos estão, sim, fiscalizando e protegendo o que está relacionado ao meio ambiente no mundo.
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